Amor que não se mede

São 20 obras que representam parte da cultura do povo ilhéu, suas tradições e fazeres, resultado do que herdamos dos açorianos que aqui chegaram. São valores impressos em traços e pinceladas que nos aproximam de nossa cultura, nos reconectando com família e maternidade.
A Exposição “Amor que não se mede” é um convite, para uma experiência única que une cores vibrantes, força e traços marcantes, representando um conjunto criativo diante da temática fixada em cada uma de suas obras.
A cultura brasileira integra seu trabalho artístico criando uma singular poética do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a densidade do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de um povo.
Acesse a exposição virtual em Amor que não se mede


“Os dias se passaram e o tempo foi cobrando atenção. Atenção ao que era sutil, atenção aos detalhes. Os perigos do sentir me afastaram do meu centro, e foi nessa distância que pude perceber, dar colo a todas as emoções que vivem dentro… sentir, doer, respeitar, morrer para renascer. Derramar cada pedacinho e deixar queimar o que só estava ocupando espaço.”

O Palácio Barriga Verde, sede do Parlamento catarinense, é uma das edificações mais representativas da arquitetura modernista no estado. Inaugurado em 1970, o prédio completou seu cinquentenário em 2020, se tornando importante ambiente para manifestações sociais, como verdadeiro palco político em sua essência.
Desde a sua descoberta, em 1846, quando François Devos realizava coletas no litoral da então Província Imperial de Santa Catarina, a Laelia purpurata foi exportada em grandes quantidades para inúmeras coleções de orquídeas existentes na Europa.
A Gerência Cultural apresenta a exposição Quarantine de Sérgio Canfield, com curadoria de Inácio Carreira. O artista vale-se da quarentena para interiorizar, questionar, expor parte das mazelas que afligem o ser humano, buscando relacionar as imagens com os sentimentos de perda causados por diagnósticos com maus prognósticos.
Pensar o retrato de uma cidade para um documento de identidade – este foi o desafio apresentado por Radilson Carlos Gomes, convencido de que um município é feito pelo dia a dia das pessoas que o habitam, mais do que por suas paisagens, construções e monumentos.