Categoria: Edital

A exposição “Labareda Labirinto” surge como desdobramento da proposição artística de “Absorver Ruídos” na qual, desde 2012, o artista desenha em caderninhos de bolso durante seus deslocamentos cotidianos em ônibus. Essa exposição é composta por desenhos produzidos em terra firme nos últimos quatro anos. Trabalhos que utilizam o desenho e o corpo como meios para esvaziar o labirinto dos ouvidos e devolver as paisagens percorridas.

Você pode acompanhar este trabalho do artista Gabriel Villas na Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho, no Palácio Barriga Verde, no período de 02/04 até 25/04.

Saiba mais: Galeria de fotos.

Dando inicio às exposições de 2024, Andrea Zanella traz sua experiência como moradora atingida pelo maior desastre ambiental de Florianópolis/SC, o rompimento da lagoa de evapoinfiltração criada pela CASAN em 2021.

Em diferentes superfícies e com sobreposição de camadas de lama e tinta, as obras narram o próprio movimento de cicatrização das feridas e de elaboração do trauma.

Acesse a exposição em Águas passadas rasuram destinos

Dando continuidade a sequência de projetos contemplados no Edital 2023 da Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho, a Alesc convida a todos para a abertura da exposição “Anatomia da Ausência”. Entre silhuetas e linhas, Anatomia da Ausência é um convite para que o espectador reflita sobre suas próprias lacunas de memória e, a partir de suas imagens mais familiares, proponha novos valores para o tempo e para o gestos que, ao longo dele, compõem a própria vida.

Acesse a exposição em Anatomia da Ausência – Roseli Sartori

A exposição o que há de você no AZUL?, propõe o acesso a um universo onírico brincante. A partir da linguagem pictórica, o artista Fernando Zenshô, cria um lugar de suspensão do real, revela uma atemporalidade, instigada pela sutileza a descoberta deste estado/cor AZUL. Convida os públicos que visitarem a Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) a compartilharem desta suspensão e vislumbrarem um espaço onde o estado brincante é permitido. A pergunta que dá título à exposição foi colada, o que há de você no AZUL?, diz respeito a acessar novamente essa condição de brincadeira, afirmando-nos também como seres que possuem e utilizam-se de nossas caixas de brinquedos e com isso tornar nossas vidas, nem que seja só por um momento, mais azuis.

Acesse a exposição “O que há de você no AZUL?”

Nesta exposição de poemas multimídia, convidamos você a explorar as fronteiras entre o verbal e o visual, entre o tangível e o intangível, onde Paulo Aquarone, poeta multimídia, nos conduz por um labirinto de criações que misturam o palpável e o imaginário.

Poemas Multimídia é uma das exposições  selecionadas pelo concurso para Projetos Artísticos da Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho de 2023 da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

Acesse a exposição em Poemas Multimídia

Estava eu a pensar sobre a grande artista Betânia Silveira e sua obra quando deparei com esta frase de Afonso Cruz (a que virou título). Era isso o que eu procurava para falar da força poética, estética e artística de Betânia, ela é como o mar – movimento constante de calmarias e fúria, profundidades e intensidades, acolhedora, mas provocadora. Tudo isso numa janela/exposição.

“Sonia Assis – Artista visual”

Acesse a exposição em Entremeadas de Tempo

Margem do Rio traz a representação de um olhar sensível do artista com sua história e seu cotidiano. Para que, os espectadores em contato com as obras, possam ser inspirados a terem um olhar poético sobre o cotidiano. O rio de águas cristalinas não existe mais, hoje é assoreado e contaminado. Incapaz de sustentar alguma vida, a arte é o produto – e talvez o único – que o rio pode proporcionar ao longo de seu fluxo de contaminação.

Confira a exposição em MARGEM DO RIO

A exposição Santa Catarina, a Bruxa apresenta pinturas abstratas de cores exuberantes e formas vigorosas, que exploram a relação entre a subjetividade feminina e a força primordial da natureza. Para fazer essa relação, a artista Júlia Otero se inspira no imaginário da cultura açoriana, composta figuras femininas simbólicas como as benzedeiras, as curandeiras e as bruxas.

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